Aqui, algures, num recanto de silêncio rodeada de aquilo que alguns chamam de magnificência e outros de ostentação, deixo as lágrimas caírem livremente... permito—me a fragilidade que é alimentada pelos medos do passado...
Nunca saberei se as escolhas foram as mais acertadas, mas enquanto suplico aos anjos da minha eternidade que me acompanhem, deixo—me invadir pela certeza que são as lágrimas e a fragilidade que me levarão ao futuro que tanto anseio para mim...
Que o nenhures de hoje me leve ao destino dos sonhos conquistados...
E obrigado meus anjos de eterna saudade, por estarem sempre aqui ao meu lado!
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