Diziam-me que eras uma realidade...
Sentia a tua existência a transformar a minha alma...
A dor de ter sentido o teu vazio era apagada pelo futuro da tua existência...
E ainda que negasse, a magia de nós fazia a minha alma florescer...
Corriam silenciosamente as lágrimas que polvilhavam a magia de um amor eterno...
E enquanto ouvia incrédula o nosso futuro sorria, aconchegada pela tua pequenez...
E então...
Então abri os olhos... Recordei-te... Senti-nos...
E deixei fluir as lágrimas polvilhadas dos meu amor por ti...
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