Em fundo a doce melodia que dispensa palavras....
Na minha pele nua os reflexos da história que me construíu...
Os instantes de quem não me desejou...
Os fragmentos e as lágrimas de quem não me amou...
Perdidos entre encontros e desencontros de quem não me soube ter... de quem pouco mais que me desejou...
E aqui... perdida e reencontrada na melodia de quem nunca serei... sinto a minha pele arder pelo desejo infindável de ser simplesmente o reencontro louco e insensato de quem nunca serei... conjungado no presente...
No presente que me traz o encontro sereno e tranquilo de quem sou...
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