"De uma forma bastante natural, associamos aqueles pequenos grandes pecados que nos adoçam a alma a algum momento, ou até mesmo a alguém....
Aquela pessoa que nos delicia com a sua especialidade, que tantas vezes tem apenas o segredo do amor com que as suas mãos nos ofecerem....
Nesta altura tão deliciosa, em que até o mais inocente dos coelhitos nos presenteia com inúmeros ovos de chocolate, dou por mim a vaguear num paraíso de doces pecados...
E nesta doce nostalgia navego entre as filhóses de abóbora acabadinhas de fazer e as broas que só a minha avó sabia fazer... E mais doce que qualquer uma delas apenas as recordações que elas me trazem...."
Aquela pessoa que nos delicia com a sua especialidade, que tantas vezes tem apenas o segredo do amor com que as suas mãos nos ofecerem....
Nesta altura tão deliciosa, em que até o mais inocente dos coelhitos nos presenteia com inúmeros ovos de chocolate, dou por mim a vaguear num paraíso de doces pecados...
E nesta doce nostalgia navego entre as filhóses de abóbora acabadinhas de fazer e as broas que só a minha avó sabia fazer... E mais doce que qualquer uma delas apenas as recordações que elas me trazem...."
23 de Março de 2008
4 comentários:
Eu lembro-me frequentemente de um gelado que a minha mãe fazia quando eu era pequena. Lembro-me pelo doce - divino- e pela atmosfera que se vivia lá em casa naqueles dias - mágica! ;)
Ora calha bem dizer que o que é doce nunca amargou, na vida como na cozinha.
Dudaninha - São as chamadas doces recordações.... e fresquinhas também... ;)
Gata - E não amargou porque não fui eu que o fiz... mas comi!!!!
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