"Porque é que vocês nunca gostam deles?
Não consigo ainda responder a essa pergunta porque no fundo não acho que seja essa a questão mais importante....
A diferença está entre o gostar e o saber conviver, e no momento em que compreendemos essa diferença tudo se torna substancialmente muito mais fácil....
Ao contrário do que a maioria das pessoas poderá pensar eu não gosto ou deixo de gostar deles por invejar a sua posição que tantos têm como superior, mas eu pergunto a todos os outros se realmente o é....
Eles não são especiais, são apenas pessoas, e, como pessoas que são, não deveriam esquecer que estamos todos ao mesmo nível e nada os tornará superiores...
A verdade é que por os saber pessoas, sei que não tenho, e na verdade nem quero, gostar de todos eles, no fundo basta-me saber conviver com eles.... a nesse momento tudo se torna mais fácil...
Se eu não me sinto na obrigação de gostar de todas as pessoas, da mesma forma também não me sinto na obrigação de gostar de todos eles....
Da forma mais pueril e ingénua eu ainda acredito em pessoas boas, e por acreditar nisso sei que também neles existem pessoas boas.... e é dessas que não me importo de gostar...
Acreditar que eles não são nem melhores nem piores que eu não surge como forma de tornar mais importante aquilo que sou, porque se eles não são superiores nem inferiores eu também não o posso, nem o quero, ser...
No fundo talvez todas as palavras amargas que saem de mim não pretendam demonstrar que eu não gosto deles, apenas demonstram que acho plenamente escusado que tentem esconder os seus defeitos, já que são esses que os tornam humanos e não os semi-deuses que a maioria tenta ser...
Que importa se eu gosto ou não deles, não será muito mais importante compreender que eles, da mesmo forma que nós não o somos, não são perfeitos e é muito mais importante aprender a ser-se imperfeito que tentar ocultar as suas imperfeições...
Prefiro gostar das pessoas boas, aquelas que conseguem transformar cada pedaço da sua pequenez em algo muito maior..."
Não consigo ainda responder a essa pergunta porque no fundo não acho que seja essa a questão mais importante....
A diferença está entre o gostar e o saber conviver, e no momento em que compreendemos essa diferença tudo se torna substancialmente muito mais fácil....
Ao contrário do que a maioria das pessoas poderá pensar eu não gosto ou deixo de gostar deles por invejar a sua posição que tantos têm como superior, mas eu pergunto a todos os outros se realmente o é....
Eles não são especiais, são apenas pessoas, e, como pessoas que são, não deveriam esquecer que estamos todos ao mesmo nível e nada os tornará superiores...
A verdade é que por os saber pessoas, sei que não tenho, e na verdade nem quero, gostar de todos eles, no fundo basta-me saber conviver com eles.... a nesse momento tudo se torna mais fácil...
Se eu não me sinto na obrigação de gostar de todas as pessoas, da mesma forma também não me sinto na obrigação de gostar de todos eles....
Da forma mais pueril e ingénua eu ainda acredito em pessoas boas, e por acreditar nisso sei que também neles existem pessoas boas.... e é dessas que não me importo de gostar...
Acreditar que eles não são nem melhores nem piores que eu não surge como forma de tornar mais importante aquilo que sou, porque se eles não são superiores nem inferiores eu também não o posso, nem o quero, ser...
No fundo talvez todas as palavras amargas que saem de mim não pretendam demonstrar que eu não gosto deles, apenas demonstram que acho plenamente escusado que tentem esconder os seus defeitos, já que são esses que os tornam humanos e não os semi-deuses que a maioria tenta ser...
Que importa se eu gosto ou não deles, não será muito mais importante compreender que eles, da mesmo forma que nós não o somos, não são perfeitos e é muito mais importante aprender a ser-se imperfeito que tentar ocultar as suas imperfeições...
Prefiro gostar das pessoas boas, aquelas que conseguem transformar cada pedaço da sua pequenez em algo muito maior..."
12 de Maio de 2008
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