"No momento em que as boas intenções apenas trouxeram consequências menos desejadas dou por mim a pensar no que é suposto, ou não, fazer depois de um erro....
Neste caminho das coisas menos agradáveis, será que a sinalização existente realmente nos avisa para que possamos evitar o erro? Até que ponto é que conseguimos prever as consequências dos nosso actos?
Lembro-me das palavras pragmáticas que guardei pela sua simplicidade, e ao mesmo tempo pela sua genialidade: "A melhor forma de não quebrar uma promessa é não a fazer.".... Então e para evitar um erro, será que o melhor é não fazer nada?
Diz a célebre frase que erras é humano e perdoar é divino, mas neste nem sempre fácil mundo das relações sociais onde mora o limite da nossa humanidade?
Desde há muito que aprendi a conviver com as minhas imperfeições e consequentemente com a minha incapacidade de agradar a todos e agir da forma mais correcta em todos os momentos...
Na verdade, talvez por demasiada inocência, mas acredito que em muitas, senão em todas as situações, o mais correcto a fazer é admitir o erro, admitir que sou humana, imperfeita e demonstrar o quanto lamento que tenham surgido as consequência menos desejadas...
Ainda assim, e por ter a noção da minha imperfeição, e principalmente porque me doi o desalento que as minhas acções trazem aos outros, gostava de ser um pouco menos imperfeita, não divina, mas quem sabe um pouco menos humana, ao invés de apenas poder ser sincera...
"Errei, lamento....""
Neste caminho das coisas menos agradáveis, será que a sinalização existente realmente nos avisa para que possamos evitar o erro? Até que ponto é que conseguimos prever as consequências dos nosso actos?
Lembro-me das palavras pragmáticas que guardei pela sua simplicidade, e ao mesmo tempo pela sua genialidade: "A melhor forma de não quebrar uma promessa é não a fazer.".... Então e para evitar um erro, será que o melhor é não fazer nada?
Diz a célebre frase que erras é humano e perdoar é divino, mas neste nem sempre fácil mundo das relações sociais onde mora o limite da nossa humanidade?
Desde há muito que aprendi a conviver com as minhas imperfeições e consequentemente com a minha incapacidade de agradar a todos e agir da forma mais correcta em todos os momentos...
Na verdade, talvez por demasiada inocência, mas acredito que em muitas, senão em todas as situações, o mais correcto a fazer é admitir o erro, admitir que sou humana, imperfeita e demonstrar o quanto lamento que tenham surgido as consequência menos desejadas...
Ainda assim, e por ter a noção da minha imperfeição, e principalmente porque me doi o desalento que as minhas acções trazem aos outros, gostava de ser um pouco menos imperfeita, não divina, mas quem sabe um pouco menos humana, ao invés de apenas poder ser sincera...
"Errei, lamento....""
26 de Abril de 2008
2 comentários:
Todos queríamos não ter motivos para pedir desculpa.
Não se consegue isso deixando de actuar ou tomar decisões.
Se alguém faz dano a outro com esse propósito, sabendo que o está a fazer, é louco e se o faz sem o propósito não tem que sentir que errou mas tão só que tomou uma decisão que parecia a melhor mas que teve uma consequência inesperada.
A palavra ERRO é um equívoco da linguagem.
Com medo desta palavra e do seu significado popular tantas pessoas ficam estagnadas na vida.
O não agir é a reacção típica dos temerosos, eles usam e abusam das palavras MAS e SE.
Eu queria isto ou aquilo MAS …….
Ai SE eu tivesse feito isto ou aquilo, agora é que …….
Até que ponto é que conseguimos prever as consequências dos nosso actos? Perguntas tu.
É uma pergunta prolixa esta. É “Utopismo” puro !!!
Entendamos com “utopismo” o seguinte:
O "utopismo" consiste na ideia de idealizar não apenas um lugar, mas uma vida, um futuro, ou qualquer outro tipo de coisa, numa visão fantasiosa e normalmente contrária ao mundo real.
O “utopismo” é um modo não só absurdamente optimista, mas também irreal de ver as coisas do jeito que gostaríamos que elas fossem.
Não é possível prever nada com carácter definitivo e não tem qualquer consequência prática não agir baseado em previsões de consequências dos nossos actos ou em antecipações de problemas ou de futuros optimistas que naturalmente podem nunca acontecer.
A palavra erro apenas existe no passado.... e aceitar os nossos erros é melhor forma de viver o futuro!!!
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